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18/02/2015

Sem tons de cinza

Não há nada de cinza a cerca de se um discípulo de Cristo deve ou não assistir a Cinquenta Tons de Cinza. É preto no branco. Não vá. Não assista. Não leia. Não leve para casa.

Não! Eu não vi o filme. Também não assisti ao trailer, nem li uma única página do livro. O pouco que li e ouvi sobre o tema me convenceu de que eu não precisava saber de mais nada. O sexo é sim um dom maravilhoso de Deus para marido e mulher, mas, como todas as dádivas de Deus, ele pode ser desembrulhado no contexto errado e reembalado com embalagem horrível. A violência contra a mulher não é aceitável só porque ela está aberta à sugestão, nem o sexo está aberto a todas as possibilidades, mesmo em um relacionamento adulto. Consentimento mútuo não torna moralmente aceita uma filosofia.

O sexo é um assunto privado, para ser partilhado na privacidade e na inviolabilidade do leito conjugal (Hb 13.4). Intercurso sexual, como Deus projetou, não é para atores que fingem (ou não) que estão fazendo “amor”. O ato de união conjugal é o que os casais fazem a portas fechadas, e não o que os discípulos de Jesus Cristo deveriam pagar para ler ou assistir.

Precisamos tomar todo o cuidado com aquilo que pensamos colocar diante dos nossos olhos (Jó 31.1); afinal, somos homens e mulheres que foram espiritualmente assentados nos lugares celestiais com Cristo (Ef 1; Cl 3). Se Cinquenta Tons de Cinza é um problema, qual é o padrão que alguns usam para se livrar do resto da sensualidade que eles tão livremente consomem? Esteja certo de que a consciência do pecado não é por si só o problema. A Bíblia está repleta de classificações para a imoralidade. Seria simplista e moralmente insustentável, até mesmo sem base bíblica, sugerir que você não pode assistir ao pecado ou ler sobre o pecado sem também pecar. Mas a Bíblia nunca se deleita com  a descrição que ela faz do pecado. Ela nunca pinta a depravação com as cores da virtude. Não se entretém com o mal. A Palavra de Deus não entorpece a consciência, fazendo o pecado parecer normal e a justiça parecer estranha.

Os cristãos jamais deveriam tentar “redimir” Cinquenta Tons de Cinza. Nunca poderiam usar de astúcia e anunciar, por exemplo, uma nova série de sermões intitulada: “Cinquenta Tons de Cinza”. Não seria apropriado dar à arte e à santidade um nome ruim, pensando que, de alguma forma, algo tão negro como essa obra vale a pena ser visto ou revisto. De acordo com a lógica de Paulo, é ao mesmo tempo possível expor o pecado e mantê-lo escondido (Ef 5.11-12). Matthew Henry escreveu que “um bom homem tem vergonha de falar o que muitas pessoas não têm vergonha de fazer”. Assim deve ser o cristão.

Alguns filmes não merecem análise sofisticada. Eles merecem sóbrio repúdio. Se a igreja não pode estender graça aos que cometem pecados sexuais, ela perdeu o coração do Evangelho; e se ela não pode dizer às pessoas para ficarem longe de Cinquenta Tons de Cinza, ela perdeu a cabeça. Portanto, sem tons de cinza!

Texto do Pr. Kevin DeYoung
Traduzido e adaptado pelo Pr. Leandro B. Peixoto


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