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01/04/2015

Pecado e Juízo

Contudo, os seus compatriotas dizem: “O caminho do Senhor não é justo”. Mas é o caminho deles que não é justo. (Ezequiel 33.17)

A leitura contínua e ininterrupta dos capítulos 4 a 24 de Ezequiel não deixa dúvida de que o tema principal deste trecho diz respeito ao pecado e ao juízo divino, ou seja, de um lado, uma exposição do pecado de Israel e, de outro, a legitimidade do juízo de Deus. Além disso, os pecados expostos por Ezequiel são claras violações aos Dez Mandamentos.

Primeiramente, o povo de Deus não estava amando a Deus com inteireza de coração. Ao contrário, quando Ezequiel teve uma visão de Jerusalém, ficou horrorizado com as imagens idólatras que encontrou, inclusive dentro do próprio templo, chamando-as de “práticas ímpias e repugnantes” (6.11). Homens e mulheres, sacerdotes e leigos, estavam profanando a casa de Deus. Um grupo de pessoas havia dado as costas para o templo do Senhor e voltado seus rostos para o oriente, prostrando-se na direção do sol (8.16). Outros estavam adorando nos lugares altos dos cultos de fertilidade dos cananeus. Alguns não haviam deixado a terrível prática do sacrifício de crianças. Além disso, a idolatria deles não era superficial; eles haviam “erguido ídolos em seus corações” (14.3).

Em segundo lugar, o povo de Deus não estava amando o seu próximo. Eles haviam “enchido a terra de violência” (8.17) e deixado de cuidar dos pobres, de alimentar os famintos, de vestir os que estavam nus e de assegurar a justiça aos oprimidos. Pior ainda, eles fizeram com que Jerusalém adquirisse a fama de “cidade sanguinária” (22.2), designação dada pelo profeta Naum à cidade de Nínive (Na 3.1), porque muito sangue inocente havia sido derramado nela.

Como a palavra ídolos representa o clímax do pecado contra Deus e sangue, o clímax do pecado contra o nosso próximo, é difícil imaginar uma situação pior do que a combinação de ambos. Esta foi a acusação de Ezequiel: “Vocês comem carne com sangue, voltam-se para os seus ídolos e derramam sangue” (33.25; veja também 36.18). Esse foi o registro da rebeldia de Israel. Não admira que eles tenham levado Javé e sua glória para longe do santuário (8.6).

*Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

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