E sucedeu que, ao sétimo dia, madrugaram ao subir da alva, e
da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; naquele dia somente rodearam a
cidade sete vezes. ( Josué 6:15)
Desde o momento em que Jeová prometeu retirar os israelitas
do Egito, até a chegada a Canaã, quarenta anos depois, o Senhor nunca ordenou o
óbvio ou o simples, em matéria de estratégia. A mesma coisa ocorreu quando,
tendo ultrapassado o rio Jordão, o plano de conquista da cidade de Jericó foi
anunciado. “No sétimo dia, madrugaram ao subir da alva e, da mesma sorte,
rodearam a cidade sete vezes – somente naquele dia rodearam a cidade sete
vezes” (Josué 6:15).
Por mais que especialistas de carteirinha ofereçam
explicações “científicas” para explicar a queda das muralhas da cidade na
direção de dentro para fora – como revelam as escavações arqueológicas do sítio
– nenhuma das hipóteses elimina completamente a característica inédita da
estratégia proposta por Deus. Até então, nenhum guerra séria foi ganha na base
de caminhada, trombetadas e gritaria do povo...
Milênios depois, nas batalhas que enfrentamos, o Senhor
continua nos surpreendendo. Nossas vitórias, sempre que acontecem, somente nos
são dadas por Deus, depois de algumas cabeçadas, incredulidades e
reconhecimento humilde de que Deus parece sempre saber o que faz. É difícil
dizer o que nos impressiona mais: nossas surpresas diante das intervenções do
Senhor, ou nossa insistência em achar difícil as atuações estranhas, mas
poderosas, do nosso Deus, após as constatações das vitórias recebidas.
Conquistar Jericó, hoje, nada tem de diferente de quando Josué o conseguiu...
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