O homem abre um debate com o Senhor: “O que preciso fazer
para ir para o céu?”. Jesus pergunta: o que diz a Lei que você ensina? “Amar a
Deus sobre tudo e amar o próximo como a mim mesmo”, responde. Jesus fecha:
“Faça isso e você tem a vida”. Não satisfeito, como alguns que querem discutir
religião, o homem continua: “Mas quem é meu próximo?”. Jesus, então, conta a
história do bom samaritano que, diferente de dois religiosos, socorreu um
necessitado. Jesus pergunta: “Quem foi o próximo daquele que sofria?”. O
questionador tem a resposta óbvia, e Jesus fecha novamente: “Vá e faça assim”.
Podemos discutir sobre tudo, mas não podemos perder de vista
o que é realmente importante. Religião não é para blá-blá-blá. A religião de
Jesus era direcionada aos que são realmente interessados em Deus. O Senhor
conduz para uma decisão que afeta concretamente a vida da gente. As igrejas
estão cheias de turistas, que não se deixam transformar pelo poder do
Evangelho. Alguém disse com propriedade: “O que mais nos perturba não são os
pontos difíceis em que divergimos ou não compreendemos, mas aqueles com os
quais concordamos e não praticamos”.
Pr. Juracy Bahia
Segunda Igreja Batista em Petrópolis/RJ
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