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26/07/2016

Cadê a Modéstia?

Sou uma testemunha dos sofrimentos de Cristo e vou tomar parte na glória que será revelada. (1Pe 5.1)

Pedro não foi testemunha do momento de maior sofrimento de Jesus. Ele estava 30 metros de distante do lugar onde o Senhor passou por uma hematidrose (fenômeno que ocorre quando uma pessoa que está sob tão forte estresse mental, medo e sensação de pânico que isso provoca o rompimento das veias das glândulas sudoríparas, o que faz com que ela transpire sangue misturado ao suor). O problema não foi a distância em si, mas o sono que o apóstolo não conseguiu vencer (Mt 26.36-46).

Todavia, dos outros sofrimentos de Cristo naquela sexta-feira, Pedro foi testemunha ocular: do beijo de Judas e Jesus ser preso e manietado até o momento em que ele derramou a sua alma no matadouro. Embora não relate o sucedido em nenhuma de suas duas cartas, Pedro é mais do que testemunha de um dos sofrimentos do Senhor: ele foi o causador dele. Trata-se da tríplice negação de Pedro. O Evangelho segundo Lucas narra que Jesus estava no mesmo recinto: “Então o Senhor virou-se e olhou firme para Pedro” (Lc 22.61).

Dos outros sofrimentos anteriores, o apóstolo também foi testemunha. Ele sabia que os próprios irmãos de Jesus não criam nele (Jo 7.5); sabia o quanto pesou sobre Jesus a morte bárbara de seu precursor e parente (Mt 13.13, 23-25); ele viu Jesus chorar por causa da tristeza de Maria quando perdeu seu irmão Lázaro (Jo 11.33-35); viu Jesus chorar na entrada de Jerusalém (Lc 19.41); ouviu alguns fariseus chamarem o Senhor de Belzebu, o chefe dos demônios (Mt 12.24); ouviu a provável indireta de que Jesus seria um filho bastardo (Jo 8.39-41).

Depois de afirmar que era testemunha dos sofrimentos de Jesus, Pedro acrescenta: “e vou tomar parte na glória que será revelada”.

O sofrimento precede a glória, o que vale dizer que a glória é posterior ao sofrimento!

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