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A nossa missão é que pessoas desde imenso Brasil possam experimentar um relacionamento pessoal com Cristo, crescer à Sua semelhança e servi-lo numa igreja local

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19/07/2018

Como um pastor promove mudanças de modo sábio em sua igreja?


Pastores que entram em igrejas já estabelecidas ficam rapidamente sobrecarregados pelas mudanças necessárias para melhorar a igreja. O desafio para a maioria de nós reside em quando e como essas mudanças precisam ser realizadas. Se você está se perguntando como escolher de modo sábio estes confrontos, primeiro receba este excelente conselho que recebi ao ingressar em meu primeiro cargo de pastor principal em uma igreja que claramente precisava de mudança e revitalização:

“Pregue a Palavra, ame sacrificialmente esse povo e não mude nada por algum tempo”.

Agora, tendo compartilhado esse conselho inestimável que deve ser aplicado em primeiro lugar, aqui estão três perguntas a serem feitas à medida que você age visando promover mudanças que são necessárias e como fazê-lo com discernimento e sabedoria:

1) É bíblico ou uma questão de preferência? Seja o que for que deseje mudar, certifique-se de ter um forte argumento bíblico para fazê-lo. Se você deseja mudar a estrutura de sua igreja para uma pluralidade de presbíteros/pastores, ou elevar o compromisso de todos os membros da igreja se reunirem regularmente aos domingos (Hb 10.25), essas são mudanças bíblicas apropriadas que devem ser buscadas. Se você quiser mudar a tradução da Bíblia a ser pregada, o estilo da música ou remover o grande quadro de um Jesus branco e americano em seu escritório, essas mudanças não possuem um argumento bíblico tão claro. Quer seja bíblico ou uma preferência, importa como você promove as mudanças e, em muitos casos, se você deve fazê-las.

2) É o momento certo? Só porque um argumento bíblico pode ser dado em favor da mudança, não significa que seja o momento certo para fazer a mudança. Muitos pastores jovens entram em uma igreja estabelecida, fazem mudanças rápidas e necessárias porque “está na Bíblia” e não pensam em pastorear uma congregação através dessas mudanças. Depois, eles se perguntam por que em dezoito meses de seu pastorado, apenas a metade da igreja permanece e há uma falta de confiança e suspeita generalizadas em relação ao pastor. É porque o novo pastor estava muito ocupado em descobrir o que “precisava ser mudado” em vez de primeiro amar e pastorear aquela congregação para que, posteriormente, eles fossem receptivos à mudança.

3) As possíveis consequências valem a pena? Verifique se a mudança pode ser ensinada como bíblica, considere se o momento é o correto, e depois, um pastor deve ponderar se as consequências o parecem sensatas e valem o risco. Por exemplo, eu não dividiria a igreja sobre uma pluralidade de presbíteros/pastores, ou expurgaria rol de membros inflado nos primeiros anos de uma igreja. Essas são mudanças que podem vir depois com bom ensino e paciência. No entanto, eu arriscaria ser demitido confrontando um diácono encontrado em adultério aberto, ou um ataque à divindade de Cristo, quer a igreja estivesse pronta ou não. Escolher as batalhas certas com sabedoria envolve se você está disposto a enfrentar as possíveis consequências de sua decisão, bem como se posicionar diante de Deus com uma consciência limpa.

Esse é um modelo geral a ser seguido quando você determina as alterações que deseja fazer e como elas devem ser escolhidas e executadas. Faça o que fizer, escolha batalhas com sabedoria, como se você estivesse naquela igreja dez anos ou mais. Isso lhe dará uma perspectiva diferente e ajudará você a ser paciente.

Ah, e mais uma coisa. Ouça sua esposa. Minha esposa me impediu de ser demitido algumas vezes por seus sábios cuidados sobre algumas coisas diferentes que eu estava prestes a mudar. Sua esposa é sua ajudante e será uma ajuda especial para evitar que você faça algo que possa se arrepender. Ouça a sua esposa.


Pr. Brian Croft

01/07/2018

Programão de Aniversário dos 85 anos da IBCI


A Igreja Batista Central de Italva estará comemorando os seus 85 anos neste mês de Julho, e a programação é extensa. Começa neste domingo (01/07) e se estende durante todo o mês de julho. Nos próximos dias 8 e 15 serão especiais.

Veja a Programação abaixo:



A que vens, amigo?

Esta  é a pergunta de Jesus a Judas Iscariotes, antes da traição (Mateus 26.50). A história revela que Jesus era amigo de Judas, mas este não era amigo de Jesus. O nosso Senhor é sempre o nosso melhor amigo. O problema não é Ele, mas nós. Não temos sido o seu amigo. Se somos verdadeiramente amigos dele, devemos fazer o que Ele mandou (João 15.13,14). A amizade de Jesus é medida por sua vida dada por nós. O Seu amor por nós o levou para a cruz. Ele morreu por nós. Ele é a expressão máxima do amor de Deus. Cremos que o amor de Deus em Cristo Jesus é incondicional.

Jesus é o nosso amigo inigualável. Ele está sempre presente e pronto as nos perdoar e encorajar no Espírito. Ele é o nosso referencial de amizade leal e sincera. A Sua amizade por nós não tem paralelo. Jesus Cristo prometeu estar com a gente todos os dias de nossas vidas até à consumação do século (Mateus 28.20). Sabermos que Jesus é o nosso amigo faz toda a diferença, pois Ele é o amigo sempre fiel, presente, dedicado, solidário e misericordioso. Ele é o Presente sempre presente em nossa história, em nossa peregrinação cristã.

Ter Jesus como amigo significa segurança e esperança. O relacionamento dele com a gente é marcado pelo amor incondicional. O amor que encoraja, acompanha, enriquece, fortalece e traz profunda alegria. Quando Paulo afirmou “para mim o viver é Cristo e o morrer, lucro” (Filipenses 1.21), ele deixou claro que o Mestre era tudo para ele. Na verdade, Cristo deve ser tudo em todos nós (Colossenses 3.11).

A que vens, amigo? Esta é uma pergunta inquietante e ao mesmo tempo reflexiva. Jesus é o amigo que não nos decepciona. É o amigo do peito, do coração. Aquele que faz milagres, que intervém em nossa história para muda-la completamente. Ele nos ajuda em nossas fraquezas, pois a Sua graça nos basta (2 Coríntios 12.9,10). Devemos nos gloriar NELE. Andarmos como Ele andou (1 João 2.6). O nosso coração deve descansar no Amigo verdadeiro. O Seu amor é incomparável. Ele conhece como ninguém a nossa estrutura humana.

A amizade de Jesus é altamente terapêutica. É um relacionamento que cura, restaura e firma os nossos passos. Jesus é o amigo pronto a direcionar nossas vidas. Ele sempre nos diz o que precisamos ouvir. É o amigo cuja vida é marcada pela cordialidade, solidariedade e autenticidade. É muito precioso termos a Cristo como um amigo perfeitamente confiável. Absolutamente digno. Ele é o nosso Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da paz (Isaias 9.6).

O Senhor Jesus é o nosso modelo de amigo amoroso, leal, sincero e solidário. A partir da nossa experiencia com Cristo, podemos desenvolver amizades sinceras e desprovidas de segundas intenções. Precisamos fazer amigos! Sim, amigos de verdade! Amigos do coração! Ted Engstrom e Robert Larson, nos dão alguns passos de como podemos fazer amigos de verdade: 1) Desenvolva o tipo de amizade em que você nada exige em troca; 2) Faça um esforço deliberado e consciente de desenvolver um interesse autentico pelos outros; 3) Comemore com alegria o fato de que cada um de nós é uma criação singular e que, por isso, sempre será necessário tempo, talvez muito tempo, para podermos compreender uns aos outros; 4) Dedique-se como nunca a aprender a ouvir; 5) Acima de tudo, quando seu amigo precisar de você, simplesmente esteja presente, quer você saiba ou não o que fazer ou dizer; 6) Trate os outros com igualdade; 7) Empenhe-se em encorajar e elogiar sinceramente os outros; 8) Dê o primeiro lugar a seus amigos, colocando-se em segundo plano; 9) Ame a Deus de todo o coração, alma e força. E, então, ame seu próximo como a si mesmo; 10) Acima de tudo, valorize nos outros os pontos positivos e as qualidades, e não os defeitos e fraquezas.

Granjeemos amigos verdadeiros! Plantemos amizades sinceras. Que o Senhor nos livre de fazermos amigos movidos por mero interesse. Que o Senhor Jesus seja sempre o nosso exemplo de amigo a toda a prova. Sejamos amigos fieis, leais, dedicados, empáticos e profundamente compassivos. A vontade do nosso Pai é que sejamos amigos uns dos outros. Amigos que sonham e realizam sempre em favor das pessoas. Amigos solidários e prontos a servirem com o amor de Cristo Jesus. Deus é glorificado quando construímos amizades cujo fundamento é o amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta; o amor que jamais acaba (1 Coríntios 13.4-8). Que Cristo seja sempre a motivação e o referencial das nossas amizades!

Pr. Oswaldo Luiz Gomes Jacob

Encontro com um estranho

"No último e mais importante dia da festa, Jesus levantou-se e disse em alta voz: 'Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva'." (João 7:37-38)

Anos atrás, houve uma mulher que foi buscar água num poço. Ela havia se casado e se divorciado cinco vezes e estava morando com um homem que não era seu marido. Isso não era culturalmente aceitável e, como resultado, ela deveria estar excluída da sociedade. Ela foi para o poço na hora mais quente do dia, quando provavelmente estaria sozinha. Em um desses dias, ela ficou surpresa ao encontrar um estranho sentado ali, um judeu. E então o estranho pediu-lhe um pouco de água.

Essa mulher era samaritana, e judeus e samaritanos não se falavam. Ela perguntou: "Como é que você, sendo judeu, pede de beber a uma mulher samaritana?"

Enquanto conversavam, este estranho (que por acaso era Jesus) disse-lhe: "Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna" (João 4:13-14).

Jesus estava falando do poço como uma metáfora para a vida. Se você beber do poço do sucesso, terá sede novamente. Se você beber do poço de realizações, terá sede novamente. Se você beber do poço de experiências, terá sede novamente. Seja o que for, vai te deixar vazio.

Talvez você tenha tentado satisfazer sua sede espiritual com as coisas que este mundo tem a oferecer e não tenha encontrado a satisfação que procura. Você não a encontrou num relacionamento, não a encontrou em bens materiais e muito menos em atividades religiosas. O único lugar que você a encontrará é em Jesus Cristo.

19/06/2018

Vislumbres do céu

"O mais importante do que estamos tratando é que temos um sumo sacerdote como esse, o qual se assentou à direita do trono da Majestade nos céus e serve no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem." (Hebreus 8:1-2)

É importante lembrar que o céu é um lugar real. Muitas vezes pensamos no Céu como uma espécie de culto religioso translúcido, espacial e interminável. Alguns podem pensar, não tenho muita certeza... Não sei se vou gostar do Céu, ficar sentado em uma nuvem, tocando uma harpa, cantando para sempre. Eu gosto da Terra. Mas isso é um mal-entendido sobre o Céu.

O que nós gostamos na Terra? Gostamos da beleza, das alegrias, do amor à família e aos amigos. Há tantas coisas que gostamos na terra. Deus nos deu essas coisas, por isso não precisamos nos sentir mal com elas. Mas eis o que precisamos saber: o Céu não é uma cópia da Terra; O céu é o original e a Terra é a cópia.

O templo construído em Jerusalém era uma cópia do templo real no céu. Hebreus 8:5 nos diz: "Eles servem num santuário que é cópia e sombra daquele que está nos céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o tabernáculo: 'Tenha o cuidado de fazer tudo segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte.'"

Como escreveu C. S. Lewis: "Todas as coisas que já possuíram profundamente a sua alma foram apenas uma pincelada do que é o Céu - vislumbres fascinantes, promessas nunca cumpridas, ecos que desapareceram assim que chegaram aos seus ouvidos." A coisa real é o céu.

As coisas que mais gostamos na Terra estarão esperando por nós no Céu, mas em um estado perfeito. Não perderemos nada. O céu é o lugar real da paz real.

18/06/2018

A igreja é Igreja


A Igreja do Senhor Jesus não é caracterizada pelo número de membros que possui ou pelo seu gigantismo estrutural, pela organização, mas pelos traços distintos expostos no Novo Testamento. Temos a tendência de quantificar a Igreja. Dizemos: aquela igreja é muito grande, média, pequena ou muito pequena. A nossa visão tem obedecido ao principio do sucesso. Geralmente fazemos uma pergunta convencional de quantos membros tem determinada igreja. Podemos ter uma grande igreja em número, mas isto não define a igreja. O que a define é a sua obediência a Jesus Cristo, Aquele que a comprou com o Seu próprio sangue. A comunidade criada por Jesus deve ter as Suas características. Cada Eclésia tem, à luz das Escrituras, sua forma espiritual-ética-cultural de se expressar. A Assembleia dos santos deve viver a unidade do Espírito pelo vínculo da paz, pois temos um só Senhor, uma só fé e um só batismo (Efésios 4.1-6). O corpo de Cristo deve ser dinâmico e produtivo. É claro que o crescimento qualitativo traz o crescimento quantitativo. É lei de causa e efeito. Você e eu fazemos parte de uma comunidade de expressão e expansão. A sua missão é pregar todo o evangelho ao homem todo e em todo o lugar. 

A Igreja existe porque o Senhor Jesus a criou para a Glória do Pai. A comunidade dos santos existe para fora, para avançar no mundo e ganhá-lo para Cristo Jesus. É a igreja de um só coração, uma só alma e um só propósito. A igreja é uma realidade por causa da adoração, do aprendizado da Palavra, da comunhão fraterna e do testemunho do evangelho de Cristo, que é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê (Romanos 1.16). O Corpo Vivo de Cristo existe para expressar a sua fé ao mundo. A Igreja é constituída de discípulos de Jesus que evangelizam com amor e discipulam com à semelhança do Mestre. A Igreja é igreja para servir no caráter do seu Salvador e Senhor Jesus Cristo. Ela é o ambiente da aceitação, do perdão e da festa. É um ambiente de profunda alegria e singeleza de coração. É comunidade de gente humilde que deseja honrar o seu Senhor. Deseja ardentemente que Cristo Jesus seja exaltado entre as nações.

 A Igreja é igreja quando é constituída de crentes visionários, missionários e revolucionários espirituais.

A Igreja é Igreja. Ela não é um museu para santos, mas um hospital para pecadores. Comunidade terapêutica. É uma assembléia educadora, formadora e empreendedora. O seu campo é o mundo. O seu poder é o do Espírito Santo. A sua diaconia pertence a Jesus Cristo. É a comunidade dos servos que servem com amor, alegria e compaixão. É sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus (1 Pedro 2.9,10). Seja grato a Deus por sua igreja, onde você pode servi-lO com profunda devoção. Trabalhe enquanto é dia. Aproveite todas as oportunidades na igreja local para que o nome de Jesus seja proclamado com o poder do Espírito Santo (Efésios 5.16). Não se acomode, mas trabalhe com amor, disciplina e zelo. Seja proativo e interativo. Obedeça à Grande Comissão deixada por Jesus (Mateus 28.18-20).

Não se esqueça: Floresça na igreja onde você está plantado. Não seja problema, mas solução. Trabalhe como um facilitador. Mobilize pessoas que sirvam motivadas pelo amor a Jesus e às almas perdidas. Forme líderes comprometidos com a mensagem da cruz, com o serviço abnegado do Mestre. Ore com e pelas pessoas. Aconselha-as. Ministre com convicção as Escrituras. Viva pela fé. Aja sempre com a humildade e mansidão do Senhor Jesus (Mateus 11.29). Não seja uma pessoa invejosa, mas se alegre com o sucesso dos outros. Como Jesus, procure fazer o bem onde quer que você esteja (Atos 10.38). Não busque cargos, mas cargas (Gálatas 6.2). Não almeje o pódio (arrogância), mas o chão, a humildade de Cristo. Ore e trabalhe para que a sua igreja seja perseverante na doutrina dos apóstolos, no partir, nas orações e que em cada alma haja temor (Atos 2.42-47). Que cada cristão seja mordomo, ecônomos na manutenção e expansão do Reino de Deus. Vivamos a unidade em Cristo Jesus. Oremos intensamente uns pelos outros a partir de um profundo senso de comunidade cristocêntrica. Como ensina John Stott: “Se afirmamos ser cristãos, devemos ser como Cristo”.

A Igreja é igreja quando é constituída de crentes visionários, missionários e revolucionários espirituais. A igreja é a comunidade da graça, do favor de Deus em Cristo para atender os necessitados. A Igreja pressupõe sacrifício vivo, santo e agradável a Deus como culto racional, lógico, coerente (Romanos 12.1,2). A igreja é graça derramada, compartilhada e aplicada às necessidades dos que sofrem. Graça nos relacionamentos e na resolução de conflitos. Como sou grato a Deus pela igreja novo-testamentária, engajada, comprometida com a salvação e discipulado das pessoas. A Igreja é igreja na manifestação dos milagres genuínos, a transformação de pessoas, que foram alcançadas para Cristo Jesus, o Senhor. 

A igreja é igreja por causa da Pessoa e Obra de Cristo. Ela é família dos santos, concidadãos dos céus, edificada sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas (Efésios 2.19-22). Ela é aperfeiçoada na unidade preconizada por Jesus em Sua oração sacerdotal (João 17.20-24). A Igreja é igreja quando vive o Evangelho de Cristo em toda a sua expressão. A igreja de Jesus não mede esforços para trabalhar pela expansão do Reino de Deus.  Louvo a Deus pela Igreja planejada na eternidade e implantada na História pelo Senhor Jesus Cristo. Ele deu a Sua vida pela Igreja. Ela deve revelar o amor, a humildade, a mansidão e a compaixão do Salvador. A Eclésia de Deus é chamada para desenvolver uma contracultura cristã. Como Igreja do Senhor Jesus Cristo, vivamos Seus ensinos e impactemos este mundo para a Glória de Deus Pai.    

Pr. Oswaldo Gomes Jacob

11/06/2018

Fofoca e Desunião


Esses dois substantivos estão intimamente ligados. Causa e efeito. Sabemos que há pessoas que falam demais. Elas o fazem, muitas vezes, no piloto automático. Sem perceberem, estão discorrendo sobre a vida alheia, fazendo comentários negativos e destruidores da unidade, especialmente da igreja. É impressionante o número de fofoqueiros de plantão em nossas comunidades, que promovem separação entre os irmãos. São homens e mulheres que não têm o que fazer. Deus não criou a nossa língua para falar mal do próximo. A nossa língua é perigosa e pode matar (Tiago 3.1-18). Há pessoas que são viciadas em falar da vida alheia, em comentar de forma ferina, maldosa, a vida das pessoas. Creio que elas são infelizes porque se satisfazem em ocupar-se da fofoca ou maledicência. Não olham para as suas próprias vidas, não avaliam o seu comportamento, não têm discernimento ou a capacidade de olhar para dentro do espírito das coisas. Vivem catando as migalhas da mesa dos outros. Não são pessoas de confiança. Aliás, os maledicentes não merecem confiança. Eles podem matar as pessoas com a sua língua afiada como um instrumento cortante.

Os maledicentes criam desunião na família e nos demais contextos onde estão inseridos. São pessoas doentes, marcadas por taras que caracterizam uma vida infeliz, inútil ou improdutiva. Geralmente os que se ocupam em falar da vida dos outros não trabalham diligentemente, não fazem coisas úteis, não são servos, e se alimentam da desgraça alheia, desgraçando ainda mais a vida das pessoas. São como ventiladores que espalham as penas da maledicência, impossível de serem recolhidas. A fofoca produz desunião, desagregação e confusão no meio do povo. Impede o crescimento qualitativo e quantitativo da igreja de Jesus.

A língua maldosa é um fogo que incendeia a comunidade da graça. Causa destruição. É um membro pequeno do corpo que se gaba de grandes coisas, e é como um mundo de maldade (Tiago 3.5,6). A língua maledicente é do inferno (Tiago 3.6). É difícil, diz o apóstolo Tiago, domar a língua, contê-la, pois está cheia de veneno mortal em função da natureza de Adão (Tiago 3.8). Com ela bendizemos a Deus Pai, e amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus (Tiago 3.9). Há uma incoerência na língua maldita. É a língua que coça para fazer comentários sem propósito e infelizes. Sabemos que o coração do homem é perverso, ruim, enganoso e desesperadamente corrupto (Jeremias 17.9,10). O Senhor Jesus, expondo a triste realidade do interior do homem, disse: Porque do coração é que saem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, imoralidade sexual, furtos, falsos testemunhos e calúnias. São essas coisas que tornam o homem impuro [...] (Mateus 15.19,20). 

Onde há fofoca, há desarticulação, fragmentação e confusão. Os que promovem a maledicência não herdarão o reino dos céus (Gálatas 5.19-21). O apóstolo Paulo exorta os irmãos de Éfeso, dizendo: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra que cause destruição, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que transmita graça aos que a ouvem” (4.29).  Esta é a postura do crente. Ele não cria
desunião, mas união, trabalhando zelosamente pela unidade do Espírito no vinculo da paz. Ele é um promotor da convivência amorosa, sábia, solidária e respeitosa.

Confesso que há em mim uma mistura de indignação, raiva e pena dos que falam mal da vida dos outros. Ocupam-se de, jocosamente, comentar a vida do próximo, de denegrir a sua imagem. Fazem até piadas desrespeitosas. São pessoas desajustadas, doentes, psicóticas, neuróticas e portadoras de um sentimento de inferioridade sem precedentes. Elas perderam a autoridade espiritual (se é que um dia já tiveram). Não têm vergonha. Deixam escapar as melhores oportunidades de servirem em amor, de falarem bem das pessoas, encorajá-las e em trabalharem pela unidade do Corpo de Cristo. Ai daqueles que promovem a maledicência, os boatos e a consequente desunião. São criadores de um ambiente de insegurança relacional. As pessoas que falam mal do próximo são deformadas moral, emocional e espiritualmente. Vejamos o que o Espírito diz em Provérbios 6.16-19: “Seis coisas o Senhor detesta, sim, sete que ele abomina: olhos arrogantes, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; coração que faz planos perversos, pés que se apressam a praticar o mal; testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia inimizade entre irmãos. Aí estão os traços bem nítidos dos maledicentes ou fofoqueiros ávidos por comentários maldosos. Que Deus, nosso Pai, tenha misericórdia de todos nós!


Pr. Oswaldo Luiz Gomes Jacob

A Copa passa, mas as palavras de Jesus, não: o evangelho propagado por meio do futebol



Lembro que tinha 12 anos quando abri um livro para estudar russo pela primeira vez. Naquele momento, minha única convicção era de que Deus tinha algo para mim naquele país.

Foi depois de um processo de quase 20 anos de espera que finalmente eu e minha família (esposa e duas filhas pequenas) desembarcamos na Rússia. Tínhamos muitas expectativas e sonhos sobre nosso futuro, e no decorrer dos anos experimentamos muito do cuidado divino e presenciamos os milagres de Deus em nossas vidas. Deus nos sustentou em todas as nossas necessidades.

Com o tempo, por caminhos totalmente inesperados, Ele nos conduziu para um ministério ligado ao futebol. E foi assim que em 2010 realizamos nosso primeiro trabalho com futebol. Naquele ano trouxemos uma equipe de ex-jogadores vindos do Brasil para um projeto de curto prazo. Foram realizadas várias clínicas, jogos, testemunhos em igrejas, entrevistas para a TV local e etc. O resultado não poderia ser diferente, os brasileiros foram um sucesso enorme! Por isto, em 2011, outra vez o projeto aconteceu. A Rússia era um campo imenso e estava pronta para ser explorada por esta ferramenta tão interessante de evangelização que é o futebol.

Naquele mesmo ano tivemos que voltar para o Brasil para assumirmos outras responsabilidades em nosso ministério. E apesar das dúvidas e questionamentos que surgiram em nossos corações, o desejo de servir ao Senhor, independente do local, foi mais forte. Mas nossa ligação com a Rússia não havia acabado, nem os planos de Deus se esgotado em relação a isto.

Certa vez, numa conferência em Minas Gerais, conhecemos um pastor russo que nos convidou para desenvolvermos um projeto de futebol novamente por lá. Sabíamos que era Deus abrindo as portas outra vez. Assim, no ano seguinte, voltamos e realizamos um treinamento para vários russos que desejavam implementar um ministério de futebol em suas cidades. Vieram pessoas de toda a Rússia. Naquele mesmo projeto, promovemos clínicas de futebol para crianças e adolescentes, e muitas outras atividades de evangelismo em São Petersburgo e arredores.

Em 2016, o Projeto Rússia já havia chegado a quatro regiões distintas da Rússia, incluindo a Sibéria. Infelizmente não havia como atender a tantos outros pedidos por falta de recursos humanos e financeiros. Só naquele ano trabalhamos com mais de 600 crianças durante duas semanas; visitamos várias igrejas, orfanatos e escolas testemunhando do Senhor. Lembro que, enquanto estávamos lá, entrou em vigor uma lei antimissionária no país, e isto limitou nossas ações. Para nossa surpresa, fomos despejados do lugar onde estávamos hospedados, uma escola-internato, pois o diretor temia de estar abrigando membros de uma "seita" ocidental. Mas isto não nos desanimou. Conseguimos outro lugar para ficar, e prosseguimos com o trabalho.

Ao longo dos anos, conhecemos muitas pessoas e fizemos muitas amizades, e esta é a maior marca do Projeto Rússia: a amizade e os relacionamentos que são gerados. Quem vai para o Projeto não apenas oferece, mas também recebe muito carinho, atenção, amizade e vida!

E o resultado de todo este esforço? Escolinhas de futebol, frutos de um trabalho árduo, foram criadas por irmãos e irmãs russos nos últimos tempos. Ao total, agora cinco escolinhas de futebol funcionam em três regiões distintas atendidas pelo Projeto, e em outra região surgiu o pedido de apoio a escolinhas cristãs que já existem lá. Convites insistentes da Ucrânia e Bielorrússia (o país mais fechado da Europa para o Cristianismo) chegam até nós para também darmos apoio ao trabalho nestes locais.

O futebol abre portas, é uma ferramenta impressionante para propagação do Evangelho. Não queremos parar. Sabemos que a Copa da Rússia irá passar, mas as palavras de nosso Jesus não, e estas são palavras de salvação e vida!

Por Leialdo Pulz

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