Há um clamor vindo de todas as nações. O mundo clama por
paz, saúde, educação, justiça, amor. O mundo clama por Cristo. Somente no
Senhor Jesus é possível encontrar as respostas aos questionamentos da
humanidade. Ele chama todos os alcançados pela sua boa nova a fazer com que a
resposta chegue aos lugares mais remotos, atingindo corações endurecidos por falsas ideologias.
Não importa qual é o seu papel dentro desta missão. De
alguma forma Deus o usará para levar a sua mensagem até os confins da Terra; no
tempo e lugar escolhidos por Ele. Este é o foco da Campanha 2015 de Missões
Mundiais – Meu Chamado, Voz de Deus às Nações: levantar vocacionados a fazerem
parte dos planos de Deus com tudo o que são, sabem e têm.
Devemos usar todos os meios possíveis para divulgar a
informação de que, infelizmente, somos fruto de um paradigma que imprimiu em
nós uma ideia equivocada sobre vocação. Vocacionado não é só quem vai para a
China ou assume uma igreja. A Bíblia não fala isto. A Palavra de Deus é clara
ao afirmar que todos os cristãos são vocacionados para servir neste mundo
glorificando a Deus com o que são, com o que têm, com o que sabem e com o que
gostam de fazer.
A frase “Deus não me deixe de fora daquilo que o Senhor está
fazendo no mundo” identifica esta proposta. Ela nos ajuda a decidir ter uma
vida com sentido, vivendo para a glória de Deus onde estamos e com o que
fazemos. É a opção por um novo estilo de vida, reconhecendo a transitoriedade
deste mundo, disponibilizando dons e talentos para servir ao próximo para a
glória de Deus.
Estamos neste mundo e podemos escolher. Podemos escolher
correr atrás do vento, sendo arrastados pelos modismos e estilo de vida da
multidão, tomando decisões egocêntricas e nos rendendo ao fluxo das ideias
predominantes. Fácil; assim é mais fácil. Entretanto, podemos escolher ter um
estilo de vida encharcado do amor de Deus. Amor que inunda decisões, escolhas, emoções: um jeito de ser que tem
luz; que faz os ambientes brilharem. É esta luz – somente – que consegue
invadir as intenções obscuras, frustrando motivações erradas. Podemos, sim, decidir
viver uma vida que glorifique a Deus em todo o tempo! A escolha é nossa.
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