E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela
resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua
lâmpada. (Apocalipse 21:23)
O destino final dos Filhos de Deus será viver na Nova Terra.
Uma das características da Cidade Santa será a ausência de astros e planetas,
como nos revela o apóstolo João: “A cidade não precisa de sol nem de lua para
brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina e o Cordeiro é a sua
candeia” (Apocalipse 21:23).
Apocalipse 21 completa o ciclo criado por Deus, cujo
princípio é narrado em Gênesis capítulo 1. A Bíblia não se preocupa em nos
explicar as razões que levaram o Senhor a criar o universo: simplesmente, ela
declara que Deus criou o cosmos. E revela, como detalhe digno de atenção que
“as trevas cobriam a face do abismo”. Aí, como o Senhor sempre foi a essência
da luz, a primeira e necessária obra do Criador foi impor a realidade da luz
sobre a existência provisória das trevas. “Haja luz – e houve luz”!
Os “filhos de Deus”, enquanto neste mundo, repetem o
processo Gênesis/Apocalipse. Nesta “primeira Terra”, convivemos com o império
das trevas. Todavia, como o Senhor Jesus declarou que somos o “sal da terra e a
luz do mundo”, o Espírito de Cristo nos usa como instrumentos do processo de
estabelecer a “Nova Terra”. Cada vez que nosso viver por aqui constituir
testemunho do projeto eterno do Criador, o “Haja luz” do Senhor se repete e o
cosmos anda mais um passo na direção do reino da Luz Divina.
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