A juventude está entre os maiores consumidores de
aplicativos para tablet, smartphone e outros. O Brasil é o país que mais tem
utilizado esses recursos tecnológicos no mundo. Os mais famosos são Facebook,
WhatsApp, Google Maps e Instagram. A revista EXAME.com escreveu um artigo sobre
o crescimento de Apps de relacionamentos e destacou o Tinder como preferência
dos jovens entre 18 e 24 anos.
A grande verdade é que cresce diariamente o uso dos Apps e a
tendência é que existam cada vez mais, e que atendam a todas as necessidades de
cada grupo.
Muitas escolas e faculdades já inseriram aplicativos no seu
programa pedagógico. Justificam isso dizendo que é preciso mostrar meios para
que as nossas crianças estudem e aprendam com o mesmo interesse que jogam.
E é por isso que mais professores colocam esses objetos como
instrumentos de extrema importância em seus planejamentos estratégicos.
Mas, ainda existe o outro lado de tudo isso, que é pouco falado:
o vício. A coisa é tão grave, que já existem vários estudos sobre a dependência
tecnológica: a pessoa não consegue ficar sem seu smartphone, e precisa estar
conectada 24 horas por dia. O viciado se irrita e fica violento se tentam
reduzir o tempo na internet. Normalmente, tem o hábito de mentir para que os
pais não descubram o que está fazendo on-line. O viciado tem sempre a sensação
de que está vivendo um sonho e, por isso, constrói um mundo de ilusões
possibilitado por um Apps.
Deus nos deu inteligência e sabedoria para criarmos e aplicarmos
os nossos conhecimentos da melhor forma possível. Atualmente, é muito comum
vermos os membros de nossas Igrejas utilizando os tão famosos aplicativos;
muitas vezes em momentos inadequados, como no horário do culto. Isso não é bom.
Por outro lado, existem aplicativos que auxiliam na hora do
culto, são aplicativos para músicos, regentes, pastores e para os membros da
Igreja, tais como: Bíblia JFA, que dispõe de vários recursos de pesquisas,
cantor cristão, novo hinário e muito mais.
Mas, falta mais! Os filhos da luz precisam pensar em coisas
de que os jovens cristãos gostam, e criar Apps que contribuam para o
crescimento espiritual e a propagação do evangelho conforme proposto por Jesus.
Se isso atrai tanto o jovem, que está sempre pronto para um
novo desafio, que tal a juventude criar um App que desperte a sede por Deus e
conhecer a sua vontade?
Que tal um aplicativo que seja capaz de virar uma febre e
mostre todos os projetos de
Deus para o mundo. Tenho certeza de que a juventude cristã é
capaz de criar aplicativos que levem a salvação: aplicativos do bem.
“E não sede conformados com este mundo, mas sede
transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual
seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”(Rm 12.2).
Pr. Genivaldo
Antônio da Silva
Primeira
Igreja Batista em Avaré - SP
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