João
13.1-17
1 Um
pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia
chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, tendo
amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2 Estava
sendo servido o jantar, e o Diabo já havia induzido Judas
Iscariotes, filho de Simão, a trair Jesus. 3 Jesus
sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e
que viera de Deus e estava voltando para Deus; 4 assim,
levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da
cintura. 5 Depois
disso, derramou água numa bacia e começou a lavar
os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a
toalha que estava em sua cintura. 6 Chegou-se
a Simão Pedro, que lhe disse: “Senhor, vais lavar
os meus pés?” 7Respondeu
Jesus: “Você não compreende agora o que
estou lhe fazendo; mais tarde, porém,
entenderá”. 8Disse
Pedro: “Não; nunca lavarás os meus
pés!”. Jesus respondeu: “Se eu
não os lavar, você não terá
parte comigo”. 9 Respondeu
Simão Pedro: “Então, Senhor,
não apenas os meus pés, mas também as
minhas mãos e a minha cabeça!” 10 Respondeu
Jesus: “Quem já se banhou precisa apenas lavar os
pés; todo o seu corpo está limpo. Vocês
estão limpos, mas nem todos”. 11 Pois
ele sabia quem iria traí-lo, e por isso disse que nem todos
estavam limpos. 12 Quando
terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua
capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou:
“Vocês entendem o que lhes fiz? 13 Vocês
me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’,
e com razão, pois eu o sou. 14 Pois
bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os
pés, vocês também devem lavar os
pés uns dos outros. 15 Eu
lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes
fiz. 16 Digo-lhes
verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu
senhor, como também nenhum mensageiro é maior do
que aquele que o enviou. 17 Agora
que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as
praticarem.
Megatendências
O
mundo passa por constantes transformações. Para o
bem ou para o mal, todo dia e toda hora, as coisas estão
mudando. Muda a forma de vestir, relacionar, comer, conversar, namorar,
casar, criar filhos; enfim, de usos e costumes ao jeito de se
administrar uma multinacional, tudo passa por constantes
transformações.
Em
1982, o futurólogo John Naisbitt publicou Megatendências (se
fosse hoje, talvez o livro se chamaria Gigatendências ou Teratendências;
afinal, nos últimos 35 anos, desde que o livro foi
publicado, as coisas aumentaram bastante de tamanho; há
tempos que deixamos o mega e
o giga;
chegamos aos terabytes).
O
livro de Naisbitt falava das tendências para os anos
vindouros. Tornou-se bestseller, e fonte obrigatória para
quem desejasse conhecer os novos rumos para o mundo nos anos que
viriam. Uma das teses do autor foi a de que a melhor maneira de
antecipar o futuro é entendendo o presente. Dessa forma, ele
descreveu o que considerava as dez maiores
transformações que surgiriam em nossa sociedade.
Uma
das coisas que ele previu foi que o mundo se tornaria uma economia de
serviço; isto é: quem desce do topo e vai para o
chão da fábrica; quem serve bem; quem facilita a
vida das pessoas; quem abandona o estilo de liderança
fundamentado na rígida hierarquia – o top-down,
o de cima para baixo; quem fala com outras pessoas, compartilha ideias,
informações e recursos; enfim, quem faz pelo
outro ou vive para servir o outro tende a se dar melhor.
O
livro é realmente fenomenal. No entanto, bem antes de John
Naisbitt com suas previsões impressionantes, Jesus
já apontava o jeito que devemos viver.
A
vida do servo
A
vida e o ministério de Jesus moveram os seus
discípulos na direção de um jeito de
viver que é caracterizado pelo serviço. Ele tanto
ensinou como modelou a vida do servo. Marcos resumiu a
missão de vida de Jesus, quando escreveu que “o
próprio Filho do Homem não veio para ser servido,
mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc
10.45). Ou seja:
o
discípulo de Jesus não
tem como foco a sua própria vida;
afinal, Cristo “não
veio para ser servido”,
ele não veio para ele mesmo; discípulo
é servo;
o
discípulo de Jesus tem
como foco a vida do outro,
pois, assim como Cristo, ele existe “para
servir”, ele existe
para o outro;
o
discípulo de Jesus existe
e serve de uma forma radicalmente diferente de
todo mundo: ele, assim como Jesus, serve dando “a
sua vida em resgate por muitos”;
ele morre para si mesmo a fim de viver para a glória de Deus
servindo, resgatando o outro.
As
implicações de tudo isso são
tão radicais que, para a nossa ruina, raramente
nós encontramos esse jeito de ser e de viver nos crentes e
nas igrejas. O que vemos, infelizmente, são pessoas querendo
liderar para serem servidas. Não é só
na igreja que isso acontece. Também na política,
na carreira que as pessoas escolhem, etc. Mas, é servindo
que o cristão deve viver.
Ser
cristão é viver, essencialmente, como um servo.
Foi isso o que Pedro aprendeu com Jesus em João 13.1-17 e
nós também aprenderemos hoje a noite: como
é a vida do servo.
O
servo Pedro
Quando
lemos as cartas de Pedro, nós descobrimos que ele aprendeu.
Pedro
apresentava-se como um servo:
2Pe
1.1 | Simão
Pedro, servo e
apóstolo de Jesus Cristo, […]
Pedro
exortava os líderes a viverem como servos:
1Pe
5.2-3 | 2 pastoreiem
o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele,
não por obrigação, mas de livre
vontade, como Deus quer. Não façam isso por
ganância, mas com o desejo de servir. 3 Não
ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos
[de serviço!] para o rebanho.
Pedro
ensinava os crentes a trabalharem como servos:
1Pe
4.10-11 | 10 Cada
um exerça o dom que recebeu para servir os
outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas
múltiplas formas. 11 Se
alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra
de Deus. Se alguém serve,
faça-o com a força que Deus provê, de
forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus
Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre.
Amém.
Um
dos traços do caráter escultural ou da vida
cristã que glorifica a Deus é a conduta servil.
Parafraseando um ditado popular, podemos dizer que “um
discípulo de Jesus que não vive para servir,
não serve para viver”.
Lições
aos servos
O
texto que nós lemos no início (Jo 13.1-17) abre
uma nova seção no evangelho de João.
João de 1 a 12 apresentou os ensinos públicos de
Jesus e João 13 inicia a parte dos ensinos particulares do
Senhor, direcionados aos Doze apóstolos. A primeira
lição que eles receberam foi sobre o
serviço. Jesus deu o exemplo supremo de como um servo deve
amar e de como o amor deve levá-lo a servir. O que
nós podemos aprender sobre a vida do servo?
1.
O servo tem consciência de seu tempo
O
servo é impelido a servir quando ele toma
consciência de seu tempo.
Jo
13.1, 4 | 1 Um
pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia
chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai
[…] 4 assim,
levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da
cintura.
Jesus
tinha consciência de seu tempo:
de
que aquele era o tempo
certo para agir, pois
já estavam juntos havia três anos;
de
que em
pouco tempo ele não estaria mais entre eles,
pois iria para o Pai;
de
que aquele era um
tempo quando as pessoas não queriam servir,
pois até mesmo os seus discípulos disputavam
entre si os lugares de honra (eles queriam ser servidos), a ponto de
ninguém tomar a iniciativa de lavar os pés dos
outros, purificando-os para a refeição. Tendo em
vista que não havia servo entre eles para aquela tarefa e
que os discípulos ficaram olhando um para a cara do outro,
Jesus, então, tomou a iniciativa e os serviu. Ele lavou os
pés dos apóstolos.
Jesus
tinha consciência de seu tempo. E você, tem
consciência do seu?
Não
seria esta a hora de você começar a servir? Quanto
tempo mais irá você esperar para
começar a servir? Quanto tempo lhe resta para servir, antes
de partir para o Pai? Você não sabe que a vida
é como um vapor? Não lhe causa desconforto ser
mais um que quer apenas ser servido, que não quer servir?
É
tempo de servir. Encontre o seu lugar e comece a servir.
O
servo tem consciência de seu tempo.
2.
O servo tem consciência de sua missão
O
servo é impelido a servir quando ele toma
consciência de seu tempo, mas também quando ele
sabe para que ele veio.
Jo
13.3-4 | 3 Jesus
sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e
que viera de Deus e estava voltando para Deus; 4 assim,
levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da
cintura.
“O
Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder” para
que ele cumprisse a obra que o fizera vir de Deus. Voltar para Deus
significava que ele não pertencia a este mundo. Que
lição maravilhosa!
O
servo tem uma missão muito bem definida: não
é ser servido, mas servir entregando a sua vida, pois ele
sabe que não pertence a este mundo.
O
servo sabe para que ele veio.
Mc
10.42-45 | 42 Jesus
os chamou e disse: “Vocês sabem que aqueles que
são considerados governantes das
nações as dominam, e as pessoas importantes
exercem poder sobre elas. 43 Não
será assim entre vocês. Ao contrário,
quem quiser tornar-se importante entre vocês
deverá ser servo; 44 e
quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. 45 Pois
nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar
a sua vida em resgate por muitos”.
Jesus
tinha consciência de sua missão. E você,
tem consciência da sua? Para o que você veio a este
mundo? A quem ou a que você serve? Para onde você
irá após partir desta vida?
O
servo tem consciência de que veio para glorificar a Deus; de
Deus tudo ele recebeu; a este mundo ele não pertence; ele
veio para servir entregando a sua vida em resgate por muitos. Servir
é a missão dos discípulos de Cristo.
3.
O servo tem consciência do preço a ser pago
O
servo tem consciência do preço a ser pago para
servir.
Jo
13.4-6 | 4 assim,
levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da
cintura. 5 Depois
disso, derramou água numa bacia e começou a lavar
os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a
toalha que estava em sua cintura. 6 Chegou-se
a Simão Pedro, que lhe disse: “Senhor, vais lavar
os meus pés?”
O
que Jesus estava prestes a fazer era algo tão humilhante aos
olhos dos outros que Pedro, a princípio, recusou-se a deixar
que Senhor lavasse os seus pés.
Quem
serve paga um preço. No caso de Jesus, tal preço
foi altíssimo.
- Lavar os pés era para as pessoas das mais baixas posições sociais. Jesus, no entanto, rebaixa-se aos olhos dos homens.
- Ao sair da mesa, Jesus deixa a posição de ser servido para assumir o lugar de quem serve. Ele deixa de ser privilegiado para privilegiar.
- Quando tira a capa, Jesus fica apenas com a vestimenta interior. Ela era justa e apertada ao corpo. Dizia-se estar despido o homem que apenas com ela se trajava. Era tão constrangedor para o homem ficar só com a vestimenta interior diante dos outros que Pedro, para ir ao encontro do Cristo ressurreto, vestiu-se primeiro da capa (Jo 21.7). Sem a capa, ele estava despido. Colocando na linguagem de hoje, é como se Jesus tivesse ficado apenas de cueca na frente de seus discípulos.
- Ao lavar os pés dos apóstolos, Jesus lavava pés imundos e fedorentos. Além de humilhante, era um trabalho pesado.
- Jesus lava os pés de Judas, inclusive. O serviço dele não olhava a quem.
Quem
serve paga um preço; paga um preço: social (lava
os pés), circunstancial (sai da mesa), moral (tira a capa),
braçal (pés sujos e fedorentos) e emocional (os
pés de Judas).
O
servo tem consciência do preço a ser pago para
servir.
4.
O servo tem consciência da natureza humana
O
servo serve pessoas, por isso ele precisa ter consciência da
natureza daqueles a quem ele serve. Jesus tinha consciência
da natureza humana.
4.1
– O ser humano é limitado no seu entendimento
6 Chegou-se
a Simão Pedro, que lhe disse: “Senhor, vais lavar
os meus pés?” 7 Respondeu
Jesus: “Você não compreende agora o que
estou lhe fazendo; mais tarde, porém,
entenderá”.
4.2
– O ser humano é intransigente nas suas atitudes
8 Disse
Pedro: “Não; nunca lavarás os meus
pés!”. Jesus respondeu: “Se eu
não os lavar, você não terá
parte comigo”.
4.3
– O ser humano é inconstante nas suas
emoções
9 Respondeu
Simão Pedro: “Então, Senhor,
não apenas os meus pés, mas também as
minhas mãos e a minha cabeça!”
4.3
– O ser humano é cruel no seu
coração
10 Respondeu
Jesus: “Quem já se banhou precisa apenas lavar os
pés; todo o seu corpo está limpo. Vocês
estão limpos, mas nem todos”. 11 Pois
ele sabia quem iria traí-lo, e por isso disse que nem todos
estavam limpos.
O
servo tem consciência da natureza humana.
5.
O servo tem consciência do que ele precisa
Servir
não é fácil, como já vimos.
5.1
– Para servir e permanecer servindo, o cristão
PRECISA, em primeiro lugar, tomar consciência de quem ele
é; precisa conhecer a sua identidade.
Muitos
não servem por não saberem quem eles
são diante de Deus, nem o que eles possuem em Cristo e,
muito menos, o que eles receberão no porvir. Ter
consciência de quem se é para Deus é
indispensável para a vida do servo.
Quando
o cristão não se alegra com quem ele é
para Deus, com o que ele possui em Cristo e o que ele
herdará na vida eterna, ele buscará recompensas
noutras pessoas e de outras maneiras; buscará ser servido em
vez de servir. Jesus, no entanto, tinha consciência de quem
ele era para Deus.
Jo
13.1 | 1 Um
pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia
chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai,
[…]
O
Cristão é um filho amado de Deus. É
salvo pela graça. Herdará a vida eterna na
presença do Pai. Portanto, não desperdice sua
vida aqui e agora.
5.2
– Para servir e permanecer servindo, o cristão
PRECISA, em segundo lugar, tomar consciência de que ele deve
amar; deve refazer seus votos de amor.
É
impressionante o que João nos informa. Ele diz assim:
Jo
13.1 |[…]
tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
Você
percebeu o que está dito neste verso? Jesus “amou-os
até o fim”, “amou-os
de novo”; “amou-os
ao extremo do amor”.
O
que isso significa? Significa que…
quem
serve precisa amar até o final; precisa amar de novo e de
novo; precisa amar ao extremo do amor. Quem serve, sempre renova seu
compromisso de amor, senão ele para de servir;
quem
serve, sempre que é tentado a deixar de amar, deve amar de
novo, amar até o fim, amar ao extremo do amor para continuar
servindo;
quem
serve, ama desta forma, pois sabe que aqueles a quem se ama
estão “no
mundo”,
são pecadores, nem sempre são atraentes para se
amar.
Quem
serve precisa amar de novo, amar até o fim, amar ao extremo
do amor.
5.3
– Para servir e permanecer servindo, o cristão
PRECISA, em terceiro lugar, tomar consciência de que ele deve
parecer com o seu Senhor; deve ser e viver como Jesus foi e viveu.
Jo
13.12-17 | 12 Quando
terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua
capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou:
“Vocês entendem o que lhes fiz? 13 Vocês
me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’,
e com razão, pois eu o sou. 14 Pois
bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os
pés, vocês também devem lavar os
pés uns dos outros. 15 Eu
lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes
fiz. 16 Digo-lhes
verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu
senhor, como também nenhum mensageiro é maior do
que aquele que o enviou. 17 Agora
que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as
praticarem.
Quem
serve, serve porque é servindo que ele mais se parece com o
seu Senhor. Servo que não serve, não serve para
viver porque não testemunha mais do amor de Deus que, com
graça e misericórdia, nos serve até
agora.
Quer
servir? Saiba, portanto, 1 quem
você é e o que você tem em Cristo; 2 ame
até o fim, ame de novo e de novo, ame ao extremo do amor; 3 saiba
que é servindo que nós mais nos parecemos com
Jesus Cristo.
A
vida do servo
O
cristão tem uma vida de servo.
Amando
e servindo é que todos saberão que nós
realmente somos discípulos de Jesus (Jo 13.34-35).
Amando
e servindo é que daremos provas de que recebemos o amor de
Deus.
Amando
e servindo é que o mundo poderá ver a Deus.
Amando
e servindo é a forma mais plena de exercermos a nossa
humanidade.
1Jo
4.7-12 | 7 Amados,
amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama
é nascido de Deus e conhece a Deus. 8 Quem
não ama não conhece a Deus, porque Deus
é amor. 9 Foi
assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu
Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos
viver por meio dele. 10 Nisto
consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a
Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como
propiciação pelos nossos pecados. 11 Amados,
visto que Deus assim nos amou, nós também devemos
amar uns aos outros. 12 Ninguém
jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em
nós, e o seu amor está aperfeiçoado em
nós.
Para
quem quer uma vida de servo: o evangelho em seis linhas
- Foi para servir, exaltando a glória de Deus em tudo o que somos e em tudo o que fazemos que nós fomos criados.
- No entanto, escolhemos servir a nós mesmos e do nosso próprio jeito; isto é: abandonamos a glória de Deus.
- Agora somos escravos do pecado; passamos a viver para servir a nós mesmos. Pesa sobre nós a condenação do pecado.
- Mas Deus provou o seu amor por nós… Cristo veio para nos servir, entregando sua vida em resgate por nós. Ele se encarnou, viveu sem pecados, morreu no lugar do injusto e ressuscitou.
- Agora, se confessarmos o pecado e com fé recebermos Jesus no coração, somos restaurados à comunhão com Deus. Somos, então, promovidos de escravos do pecado, escravos de nós mesmos, para servos de Deus.
- Confesse, creia e cultive uma vida de serviço.
Já
professou publicamente sua fé em Cristo?
A
quem você tem servido?
Na
igreja e fora da igreja, como você serve?
Sirva
a Deus na vida do próximo.
Pr. Leandro Peixoto
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